Fonte/Source: “How Can Any Man With Good Sense” Overlook the Koran’s Violence? | Raymond Ibrahim
Bruce Thornton escreveu mais um grande artigo, intitulado“Sonâmbulos Ocidentais e o Massacre de Paris”. Ele destaca a absoluta falta de bom senso nas respostas ocidentais aos repetidos ataques jihadistas, que são reiteradamente retratados como aberrações pelos meios de comunicação e líderes Ocidentais. Perto do fim, ele escreve: “Nossos antepassados durante séculos reconheceram a verdadeira natureza do Islã, um simples fato comprovado por 1000 anos de agressão muçulmana”. Ele então cita Alexis de Tocqueville, “um dos nossos mais brilhantes filósofos políticos”, que em 1838 escreveu o seguinte:
Jihad, Guerra Santa, é uma obrigação para todos os fieis. … O estado de guerra é o estado natural no que diz respeito aos infiéis… [E]ssas doutrinas no qual o resultado prático é óbvio são encontradas em todas as páginas e em quase todas as palavras do Alcorão… As tendências violentas do Alcorão são tão impressionantes que eu não consigo entender como pode alguém de bom senso não percebê-las. (ênfase adicionada)
Até o presidente Muçulmano do Egito declarou recentemente que o“corpus de textos e idéias islâmicas que temos sacralizado ao longo dos séculos” estão aterrorizando o mundo inteiro.
O fato é que, séculos atrás, as desculpas atuais utilizadas para dissimular o raciocínio sobre a violência islâmica já existiam desde sempre – o colonialismo, Israel, desenhos animados, “Orientalismo” – O Islã já agia violentamente contra o “infiel”. Conclui Thornton:
Nossos líderes de hoje vem escorregando em sonhos delirantes, quando pessoas como Tocqueville ou Winston Churchill – que em 1897 disse: “A civilização está cara a cara com o militante Maometano” – são descartadas como fanáticos ignorantes e racistas desprovidos do nosso conhecimento superior e moralidade. Enquanto isso, os corpos das vítimas da jihad continuam sendo empilhados, e teocracia genocida do Irã se fecha sobre uma arma nuclear. E muitos no Ocidente continuam como sonâmbulos em meio a tudo isso.
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